Joia Rara

Marcio Ehrlich, o “Dr.Moacir”

Joia Rara
Além do colunismo publicitário e à frente da Dinâmica Promoções, Marcio Ehrlich mantém atividades em diversas outras áreas. Formou-se em Psiquiatria pela Faculdade de Medicina da UFRJ, . É Músico registrado na Ordem dos Músicos do Brasil e Ator, tendo estudado teatro com Cecil Thiré, Bia Lessa, Sérgio Britto, Domingos de Oliveira (de quem foi assistente de direção em alguns trabalhos) e Wolf Maia. Na TV Manchete participou da novela "Pantanal" e na TV Globo de especiais e novelas como "Rainha da Sucata", "Pedra sobre Pedra", "Passione",  "Insensato Coração", "Amor à Vida"e atualmente está em  "Joia Rara", Marcio dá vida ao advogado Moacir Penedo, contratado pelo vilão Dr. Ernest (José de Abreu) para conseguir a guarda da neta, Pérola (Mel Maia). Marcio também participou do filme "Flores Raras" de Bruno Barreto.   Marcio Ehrlich produziu e apresentou, o programa "Propaganda & Mercado", pela TV Bandeirantes, manteve um quadro sobre propaganda no "Jornal de Domingo", aos domingos, pela TVS, e fez parte da equipe de colunistas do programa "Intervalo", aos domingos, na TV E. Foi editor de varias colunas e trabalhou para grandes veiculos como, O Globo revista Ele&Ela, jornal Folha da Tarde, entre outros.   Ainda no mercado publicitário, foi diretor da Associação Brasileira de Propaganda (ABP), da Associação Brasileira de Marketing (ABM), diretor de eventos do capítulo carioca da Associação Brasileira de Agências de Propaganda (Abap-Rio) e presidente do capítulo carioca da Associação de Marketing Promocional (AMPRO-Rio). Foi um dos fundadores do Grupo de Atendimento e Planejamento (GAP-Rio). Como vice-presidente executivo da Associação Brasileira dos Colunistas de Marketing e Propaganda (Abracomp) é o coordenador nacional do Prêmio Colunistas, concurso promovido pela entidade. Já participou de mais de 200 júris do setor.   Esse multitalentoso Ator, médico e publicitário nos conta um pouco mais de sua intimidade no Pig Pong Super especial           Nome completo: Marcio Sidnei Ehrlich. Não sei de onde minha mãe tirou esse “Sidnei”. E esqueci de perguntar quando ela estava viva.   Estado civil: Separado judicialmente. Odeio este termo. Parece que estou cumprindo pena. Mas, em tempos em que as pessoas dizem que estão “Em um Relacionamento Complicado” no Facebook, não sei o que é pior.   Nome do pai e da mãe: Daniel e Aida   Formação: Eu me sinto sempre em formação. Mas já tirei alguns diplomas. Um deles, o de Medicina na UFRJ. Estudei para ser Psiquiatra.   Local onde nasceu: Casa de Saúde São José, no bairro do Humaitá, no Rio.   Local onde reside: Jardim Botânico, também no Rio. A duas quadras da Lagoa, onde adoro andar de bike.   Onde quer chegar na sua profissão: Acho que todo ator quer fazer um personagem em que o público acredite e se envolva. Vou adorar se um dia isso acontecer.   Ator: Estou encantado com os atores com quem contraceno em Joia Rara, especialmente José de Abreu. Acho incrível a energia com que ele incorporou o Dr.Ernest Hauser. E, claro, Carmo Dalla Vechia, perfeito na pele do vingativo Manfred.   Atriz: Meu encanto, neste momento, é com Cate Blanchett, pela Jasmine que criou para Woody Allen. Aliás, é uma unanimidade mundial.   Coragem: Me falta para muitas coisas. Para fazer uma tatuagem, por exemplo.   Covardia: Nunca ter ido morar fora do país.   Fidelidade: Sou fiel a tudo o que demonstre merecer a minha fidelidade. Mas atento às razões que me façam rasgar os votos.   Filme predileto: Casablanca   Grife: As que me conquistem pela qualidade de seus produtos e que não me façam me sentir explorado pelo seu marketing.   Inspiração: As mulheres. Confessadamente, adoro musas.   Música que marcou um momento especial: Pata Pata, pela Miriam Makeba. Foi a música com a qual conquistei a minha primeira namorada, a quem tirei para dançar.   O que abomina nas pessoas: Pensarem pequeno.   O que aprecia no ser humano: Ainda sobreviver como espécie, depois de tanta besteira feita em 50 mil anos.   O que gostaria de fazer que ainda não fez: Pular de paraquedas.   Onde passar as férias: Adoro Paris e Nova York. Mas adoraria muito mais ter companhia para me cada vez ir para um lugar diferente.   Paixão: Estudar texto. Grande parte do prazer de atuar é ficar decorando o texto e imaginando como ele poderá ser dito. Se a cena é o orgasmo, estudar o texto são as preliminares.   Pesadelo: Engarrafamento.   Poeta: Shakespeare.   Cidade: Acho que viveria bem em Nova York ou Paris. Acho civilizadas. E sabem preservar e estimular a cultura, coisa que eu prezo demais.   Prato predileto: Frutos do mar.   Restaurante: Em Salvador, o Amado. Apesar de achar que as meninas da recepção poderiam ser bem mais simpáticas. Se os garçons podem ser, por que elas vivem de nariz em pé?   Profissão: Apesar de formado em Medicina, sei que não seria feliz numa clínica. Sou um profissional de comunicação: escrevendo, dirigindo eventos ou atuando.   Religião: Não tenho mais. Sou ex-Judeu e ex-Filho de Umbandistas.   Ser amigo é: saber ouvir quando o outro precisa falar.   Ser cidadão significa: Exigir os seus direitos e respeitar os dos outros. O brasileiro precisa aprender que não basta a primeira parte.   Signo: Câncer   Sonho: Eu adoraria ter sido cantor-pianista, como Elton John, Jerry Lee Lewis ou Ray Charles. Poderia valer também no item “Inveja” neste pingue-pongue.   Um esporte: Sou Flamengo, mas não vou aos jogos. Raramente assisto algum esporte pela televisão. Com exceção da Fórmula I. Já sei até assoviar o Hino da Alemanha, de tanto ver o Schumacher e o Vettel ganharem.   Vergonha: De ver como existem pessoas dedicadas a manipular os outros em seu benefício, convencendo-as que, na verdade, estariam fazendo bem a elas. Me desanima muito ver como o ser humano é manipulável.

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Michelle Marie