A economia compartilhada está mais presente no dia a dia e agora é a vez do mercado de imóveis de luxo em destinos turísticos. Lideranças dos setores de real estate, turismo e entretenimento se reuniram na Resid, que vem para transformar o mercado imobiliário de residências de férias. Com investimento previsto para os próximos 5 anos de R$ 1,1 bilhão, serão lançados empreendimentos em 12 dos principais destinos de lazer do país, como Búzios (RJ), Fernando de Noronha (PE), Pipa (RN) e Trancoso (BA), o primeiro deles ainda neste ano.
Empresas como The Ritz-Carlton, Four Seasons, 21-5 Club e Banyan Tree já atuam com o conceito de Private Residence Clubs na América do Norte, Europa e Ásia. Private Residence Clubs (PRCs), ou Clubes de Residências Privadas, é uma categoria do setor de Shared Ownership (Propriedade Compartilhada), a combinação perfeita de um serviço de hotel cinco estrelas com todas as vantagens da casa própria, em destinos exclusivos, onde os proprietários possuem a escritura deste imóvel - uma fração física e de tempo. Os PRCs incluem os tipos de comodidades e lazer que se espera de um hotel de luxo, como alta gastronomia, serviços de concierge, manobrista, mordomo, e atividades recreativas e esportivas.
O CEO da Resid, Paulo Henrique Barbosa explica uma das grandes vantagens da aquisição de uma segunda residência compartilhada: “Em todo o mundo, o histórico de utilização de uma segunda residência, independentemente se pelo próprio proprietário ou não, é de 90 dias ao ano. Ou seja, por 9 meses, 75% do ano, o imóvel fica ocioso. Além do custo de aquisição elevado, porque compra o imóvel de forma integral, ele tem um custo de operação alto. Sem falar no tempo e energia gastos para fazer a gestão daquele ativo de forma que esteja sempre utilizável na melhor condição possível. Esse é o problema que o segmento resolve: o consumidor paga proporcionalmente ao tempo de uso da propriedade, o mesmo vale para o valor de manutenção do imóvel e mais – a gestão fica a cargo da Resid. Se uma família pretende utilizar uma propriedade de luxo por apenas um mês a cada ano, por exemplo, ela vai pagar uma fração correspondente a esse mês. O uso é o mesmo, mas o modelo é mais eficiente, inteligente e sustentável”, ressalta.
Resid: viver bem vale cada segundo
O cenário pós-pandêmico mostrou ao mundo a possibilidade da combinação entre o trabalho remoto e o nomadismo. Trabalhar em qualquer lugar. Residir em qualquer lugar. Viver mais, ou seja, “ser” versus “ter”. E este é o propósito da Resid: viver bem vale cada segundo. A Resid cria uma nova categoria de produto no mercado brasileiro, permitindo um acesso inteligente, moderno e sustentável aos melhores empreendimentos de férias nos melhores destinos brasileiros. Para exemplificar, com R$ 180 mil será possível compartilhar uma fração de tempo em um clube de residência privada, onde o valor da residência integral poderia chegar a R$ 9 milhões.
Com destinos de luxo em foco, como Búzios (RJ), Fernando de Noronha (PE), Pipa (RN), Trancoso (BA) e muitos outros, os empreendimentos da Resid são de altíssimo padrão, unindo sofisticação, exclusividade e alta performance para proporcionar a melhor experiência aos proprietários nos destinos turísticos mais desejados do Brasil.
São empreendimentos únicos, que respeitam a história e cultura de cada destino. São concebidos e construídos com os membros do clube de residência privada. Quem adquire um Resid compra muito mais que uma casa de férias. Passa a fazer parte de uma comunidade exclusiva, envolvendo também ofertas de lazer e turismo de luxo, e vive experiências memoráveis a cada hospedagem.
"A economia compartilhada não é mais uma tendência, é algo que já está aí em diversos momentos do nosso dia-a-dia. O ato que compartilhar não está ligado a uma classe econômica em específico, é algo que extrapola o benefício financeiro e tem muito a ver com comportamento de consumo e lifestyle”, avalia Paulo Henrique Barbosa, CEO da Resid. “No caso do mercado de real estate de residências de férias, o compartilhamento reduz o custo de aquisição e manutenção, além de resolver a "dor de cabeça" da manutenção e gestão do imóvel, por ter uma empresa profissional responsável. Estamos trazendo aos melhores destinos do país, um conceito comprovado e de sucesso em outras classes de ativos e também no imobiliário, em vários países do mundo. Ninguém mais quer ficar com um ativo parado e ocioso, isso é contratendência", completa.
Como funciona o compartilhamento de imóveis de férias
Também conhecido como co-ownership, o modelo da Resid transforma o setor de turismo e residências de férias no Brasil, que consiste em que o proprietário adquira uma fração do imóvel e tenha o direito de uso por um tempo pré-determinado - a ser usado de forma flexível - de acordo com seus hábitos de férias.
A divisão permite que cada proprietário Resid utilize a casa, apartamento ou bangalô em um número específico de semanas por ano. O objetivo é que o membro usufrua do seu imóvel e tenha uma experiência única, seja com a posse integral da unidade ou apenas com uma fração. A beleza do negócio está em eliminar a ociosidade do ativo, já que os integrantes do clube privado Resid compartilham tanto o custo de aquisição do imóvel, como de manutenção.
Ter um imóvel de luxo nos melhores destinos do Brasil se torna uma realidade para várias famílias, que viverão experiências e momentos memoráveis em suas férias, todos os anos. Além de ser dono do imóvel, o proprietário ainda tem outras vantagens e benefícios, sendo membro do clube Resid. “O proprietário vai poder utilizar com quem ele quiser, quando ele quiser e onde for de sua vontade naquele momento. É claro que, para isso funcionar, existem regras para preservar a equidade dentro do nosso clube para todos os membros", diz Paulo Henrique. O proprietário de um Resid terá acesso a outros empreendimentos pelo Brasil e pelo mundo, através de um programa de intercâmbio exclusivo (somente para membros).
Quem são os fundadores da Resid
Embora seja uma nova empresa, é uma iniciativa de profissionais que são referências no mercado. Entre os sócios-fundadores está Francisco Costa Neto, responsável por trazer a indústria de tempo compartilhado para o Brasil, em 1999, e por criar o maior clube de férias da América do Sul, com mais de R$ 4 bilhões em vendas já realizadas. Ele foi CEO da Aviva - proprietária das marcas Rio Quente Resorts, Hot Park e Costa do Sauípe - e operou o terceiro maior parque do país, com mais de 2.700 apartamentos. Além de investidor, conselheiro e acionista de vários empreendimentos, Neto também atua como Managing Partner na boutique Beta Advisory, especializada em turismo e imobiliário de lazer.
O CEO da Resid é Paulo Henrique Barbosa, empreendedor e investidor em empresas de construção civil, startups, e na VERTA, empresa especializada em comercialização e gestão de empreendimentos imobiliários de propriedade compartilhada. Participa tamnbém como investidor e controlador no Grupo Lagoa Quente, que possui o 5º parque aquático mais visitado do Brasil. Rafael Caiado, por sua vez, especialista em Real Estate, foi head comercial da Loteadora Água Santa, sendo hoje uma joint-venture com o Grupo EBM, a EA3 Urbanismo. Empreende e investe nos segmentos de real estate, medicina e fornecimento de internet. Também é Sócio na Verta e liderou rodadas de funding de todos os negócios que faz parte, realizando uma captação privada de aproximadamente R$ 100 milhões.