Com beleza de derrubar qualquer queixo, simpatia lá nas alturas e talento idem, o DJ Bruno Pacheco, natural do Rio de Janeiro e cidadão mundano, é o entrevistado da semana. Aqui além de mostrar um pouco sobre o seu gosto musical, que transita entre a house music e suas vertentes, ele ainda aproveita para pincelar um pouco do assédio dos fãs. As moçoilas, um aviso: Calma na silhueta! Confiram:
MM - Qual o hit da temporada?
Bruno Pacheco - Sempre me pedem Alejandro de Lady Gaga e Stereo Love do DJ Edward Maia com a cantora Alicia.
MM - O que não pode faltar em um i-pood antenado?
Bruno Pacheco - Depende do estilo musical de cada pessoa. O meu que é baseado na House Music, gira em torno disso, mas as pessoas que não trabalham com música geralmente têm os hit´s do momento e do passado, independente do gênero, são as músicas mais tocadas nas rádios que elas geralmente procuram ter.
MM - No Brasil quais são as casas noturnas com melhor qualidade de som, boa estética, acústica adequada e público corado e de bem com a vida? E fora do país?
Bruno Pacheco - No Brasil gosto muito do Clube Flexx, do clube The Week, da San Sebastian em Salvador. Fora teve um clube que adorei que se chamava Fuga na Índia.
MM - O que um DJ tem que saber para fazer a pista ferver e deixar a platéia trepidando?
Bruno Pacheco - Primeiramente ser excelente tecnicamente e depois ter feeling para saber manter o público na pista se divertindo e a pista fervendo.
MM - Existe algum projeto de você se apresentar em Salvador? Quando e aonde?
Bruno Pacheco - No momento não, toco na San Sebastian de vez em quando e acredito que sejam eles os próximos a me oferecer uma oportunidade de tocar aí na terrinha soteropolitana.
MM - Quais são suas referências, atualmente, quando se fala em bons DJ´s?
Bruno Pacheco - A nível internacional gosto muito dos DJ´s da Espanha, mas tenho como referências também Chris Lake, Laidback Luke, Peter Rauhofer, Abel. A nível nacional gosto dos DJ´s Mauro Mozart, Herbert Tonn, João Neto e Kiron.
MM - Você além de comandar as mesas de sons mais badaladas do mundo ainda faz trabalho de modelo e campanhas publicitárias, o que deve gerar certo assédio! Como lida com isso?
Bruno Pacheco - Bem, tive a oportunidade de tocar em bons clubes, mas com relação ao assédio, nada como um sorriso no rosto e ser educado.
MM - Quais são os seus novos projetos?
Bruno Pacheco - Começar a produzir até o final do ano e estou no fechamento de umas gigs no exterior.
MM - A festa mais incrível que tocou e deixou um rastro de saudade imorredoura?
Bruno Pacheco - Uma pool party no réveillon do ano passado em Floripa onde fiz 3:40 min de set, estava uma vibe indescritível, fora que meus melhores amigos também estavam lá.